quinta-feira, 20 de abril de 2017






Você está preparada para mudar sua vida com o coaching?

Você sabe o que é o “Autoconhecimento”?

O autoconhecimento, é o conhecimento de uma pessoa sobre si mesmo. Podemos dizer que indivíduos que se conhecem bem são pessoas que possuem um alto domínio da emoção e conseguem lidar com todos os tipos de sentimentos, comportamentos, positivos ou negativos, independente da situação. O desenvolvimento da inteligência emocional através do autoconhecimento permite despertar o potencial máximo do indivíduo, para transformar comportamentos em poder pessoal. 

Com ele você é capaz de atingir seus objetivos e resolver as dores que a/o afligem.

Para isso podemos e devemos usar o “COACHING”.

Em todos os aspectos da sua vida o autoconhecimento é  importante, e lhe será muito  útil principalmente no aspecto sexual, da sua intimidade, dos rlacionamentos e da sexualidade. 

“Trabalhando a sexualidade no coaching”

“A grandiosidade do sexo vai além da satisfação física do desejo e da sensação de prazer,  alcançada e também não deve ser considerada como meio exclusivo do casal obter felicidade. O vínculo deve ser fortalecido pelo respeito, amor, carinho, levando a um relacionamento íntimo mais prazeroso, e assim satisfazendo ambos os cônjuges”(DIAMANTINO et al.,).

É comum as  mulheres relatarem  que sentem dificuldade no relacionamento íntimo por se sentirem frias e geladas; por medo de engravidar, por dificuldade em expressar suas necessidades afetivas (“tenho dificuldade de falar o que sinto, vergonha de dar dicas de onde ser tocada”), de falar o que querem na relação. A educação que as mulheres recebem as limitam em relação ao sexo e ao prazer. Ao dizer o que querem, onde gostam de ser tocadas ou o que sentem vontade de fazer têem medo de ser julgadas e vistas como vulgares ou mesmo vagabundas pelos parceiros, se não consciente, inconscientemente.
Elas percebem que essas dificuldades incluem também o comportamento e as atitudes dos companheiros. O que pode ser salientado  quando elas dizem que têm grande dificuldade em dialogar com o companheiro, no que se refere aos problemas DELE porque o marido/parceiro não aceita que converse sobre seus problemas ou os do dia-a-dia do casal e dos filhos.

Acrescentam que a mágoa está interferindo na relação sexual, não gosto de ser tocada. Acho que meu marido só quer saber de sexo o resto não interessa, ele me trai, ele não me acha mais atraente, a partir destas fala s podemos perceber que existem várias dores interferindo na sexualidade.

Também os filhos muitas vezes são motivo de afastamento do casal,  “ele não deixa eu ficar com meu marido, ele tem ciúmes de mim”, são falas comuns,  principalmente em se tratando de criança pequena ou bebês aos quais a mulher precisa dedicar muito tempo e energia, o que faz com que ela perca bastante da sua libido, seu interesse sexual, pois seu objeto de preocupação passa a ser o bebê! 

Existem muitas outras questões, que irei abordar em outra oportunidades, mas com o coaching podemos resolver muitas destas que foram expostas neste texto.

Vejamos agora algumas perguntas para você saber se está pronta/o para fazer  coaching!

1. Eu estou pronto para investir tempo em mim?
2. Os meus exercícios de coaching farão parte da minha agenda?
3. Estou pronto para fazer o trabalho necessário?
4. Tenho objetivos a atingir que serão o meu foco em coaching?
5. Estou pronto para descartar comportamentos que limitam o meu sucesso?
6. Entendo que o foco do coaching é contribuir para que eu atinja minhas metas, diferentemente da terapia que foca em traumas emocionais?
7. Vou ter ação consistente para atingir meus objetivos, mesmo quando não tiver resultados imediatos?
8. Estou pronto para testar novos conceitos, mesmo não sabendo se eles vão funcionar?
9. Reconheço que existe um gap entre onde estou e onde quero chegar?
10. Estou pronto para trabalhar em colaboração com o meu coach para idealizar metas e planos de ação para mover-me adiante?
11. Estou pronto para criar o apoio que preciso para gerar mudanças na minha vida?
12. Estou pronto para sair da minha zona de conforto, encarando sacrifícios que podem ser necessários?
13. Reconheço que sou totalmente responsável pela minha vida e pelas decisões que tomo?

Se você respondeu “Não” a qualquer pergunta, é importante discutir a questão com o coach antes de iniciar o processo e definir se coaching é a melhor abordagem nesse momento.

“Nosso Cérebro e o Amor, a Paixão e o Sexo”


“Amor é um fogo arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento descontente, é dor que desatina ferida sem doer”… 

(Camões)

Ah, o amor! Esse sentimento que transforma vidas, que traz uma explosão de sensações como euforia, desejos, confiança, contentamento, prazer, angústia, tristeza e tantas outras sensações que nos fazem por vezes até mesmo agir como tolos. Quando estamos apaixonados acontecem inúmeras explosões químicas dentro de nosso corpo. O beijo, o cheiro, o ciúme, o carinho, a primeira relação sexual; para todos esses momentos a ciência tem uma explicação e revelações espantosas.

O “amor” é um complexo fenômeno neurobiológico, baseado em atividades cerebrais, que incluem principalmente certas moléculas, denominadas de hormônios. Esse nome é de origem grega, significando “incitar”, exatamente porque os hormônios têm a função de levar mensagens químicas, coordenando as atividades de diferentes células em organismos multicelulares.

A química do amor ocorre em três fases principais:

  • 1ª fase: Nessa fase as sensações e o desejo sexual são iniciados no corpo humano. Eles são despertados pela circulação dos hormônios sexuais, iniciada na adolescência: a testosterona nos homens e o estrogênio nas mulheres.

Mesmo antes de encontrarmos o ser amado, quando ainda estamos procurando um parceiro, sentimos uma necessidade de formarmos pares, porque isso assegura a geração de descendentes e oferece um ambiente seguro que permita ao ser gerado poder amadurecer e tornar-se capaz de sobreviver sozinho.

  • 2ª fase:

Quando então nos apaixonamos, os compostos químicos que atuam em nosso cérebro nos fazem só pensar na pessoa amada. Veja algumas reações que ocorrem em nosso corpo:

cheiro da pessoa amada é um bálsamo estimulante, quase uma droga que mexe com o cérebro e com o corpo. Isso ocorre porque as moléculas que emanam da pessoa vão pelo nariz e quando entram em contato com os hormônios olfativos, a informação é transmitida para o cérebro. Nesse momento sensações e memórias se fundem, o hipocampo registra a imagem do amado e determinado cheiro passará a sempre estar ligado à sua imagem.

Quando amamos, o cheiro da pessoa nos dá prazer


Além disso, as moléculas do cheiro também revelam várias coisas a nosso respeito, como, por exemplo, como está a nossa saúde, hábitos, alimentação e nossa origem. 

Desse modo, o cérebro pode detectar a compatibilidade genética, ou seja, o nariz é capaz de escolher o melhor parceiro para a reprodução, que é aquele com genes imunológicos diferentes dos nossos, para que a próxima geração seja mais resistente a doenças.

Outro aspecto bioquímico relacionado ao cheiro é que a pessoa nesse estado excreta pelo cheiro substâncias químicas que permitem a comunicação e a atração com outro ser da mesma espécie. A essas substâncias é dado o nome de feromônios.

Os feromônios sexuais são comuns em animais e, principalmente em insetos; sendo utilizados para atrair o parceiro para a cópula e assim preservar a espécie através da procriação. Estudos controversos mostram que o ser humano também emite um tipo de feromônio sexual. Mas, segundo um levantamento feito pela revista Science de 2005, essa é uma das 125 questões ainda não respondidas pelos cientistas.

Quando vemos a pessoa amada as nossas pupilas se dilatam, o rosto fica vermelho, os batimentos do coração aceleram, nos arrepiamos, as mãos suam e os lábios ficam mais rosados. Isso ocorre porque o sangue corre pelos minúsculos vasos debaixo da pele, a temperatura de nosso corpo sobe e se produz mais noradrenalina, que é o hormônio que acelera o bater do coração.

No cérebro há uma explosão de reações causadas pelos neurotransmissores. Um deles é a dopamina, o neurotransmissor do prazer. Ao olharmos a pessoa, mesmo que seja só uma foto, temos uma sensação agradável, parecida com a de comer um doce, uma comida predileta ou mesmo uma droga. A serotonina é o hormônio que nos torna obcecados. Essas substâncias produzidas em nosso corpo são muito parecidas com drogas do tipo anfetaminas.

Visto que liberamos mais hormônios e neurotransmissores, o nosso comportamento é alterado, há uma desorganização em nosso cérebro, que o faz ficar confuso, por isso ficamos com aquele ar de “patetas”, estabanados, dizemos coisas sem sentido, interpretamos mal o que a pessoa nos diz e damos respostas desarrazoadas.

O carinho dado pelo toque é algo que também nos dá muito prazer, pois debaixo da pele, 1,5 milhão de receptores registram as sensações que são transmitidas para milhares de terminações nervosas.  O contato desencadeia uma corrente elétrica que viaja através da medula espinhal e chega ao cérebro, liberando mais endorfina. A endorfina atua no sistema límbico, que é a área do cérebro responsável pelo prazer.

Mas, infelizmente, esses sentimentos intensos não duram para sempre. Aí é que entra a última fase do amor:

  • 3ª fase:

Essa é a fase de ligação, que é feita por dois hormônios que são liberados durante a relação sexual: a oxitocina (hormônio do carinho) e a vasopressina.

A oxitocina provoca contrações no músculo uterino e produção de leite; aparentemente está envolvida no relacionamento entre a mãe e o bebê.

Pode parecer ao casal que o amor se esfriou porque o organismo fica mais resistente e acostumado com a produção dos hormônios citados anteriormente. Mas não se preocupe, isso não significa que o amor acaba por aqui. Mas sim que um tipo diferente e mais duradouro de amor é estabelecido, não passageiro como a “paixão”.

O amor pode permanecer até o fim da vida

Realmente, quando duas pessoas estão apaixonadas, existe mesmo química entre elas.

Atração sexual

A atração sexual nada mais é do que o desejo sexual por outra pessoa e pode estar relacionada, segundo alguns estudos, com os nossos genes.

A atração sexual pode ser resumidamente explicada como o desejo sexual por outra pessoa. Esse desejo, diferentemente do que muitos pensam, vai além do simples fato de outra pessoa obedecer aos padrões de beleza da sociedade. Geralmente fatores psicológicos, sociais, econômicos e, até mesmo, genéticos podem influenciar nossas escolhas.

→ Fatores que influenciam a atração sexual

Geralmente, quando se fala em atração sexual, pensa-se em beleza. Inconscientemente nosso organismo busca outras pessoas que apresentam saúde e juventude e que, consequentemente, serão melhores para a geração de filhos. Indivíduos simétricos, normalmente, são os mais escolhidos, pois indicam que são os mais saudáveis.

O mesmo é válido para a quantidade de gordura no corpo das mulheres, que, em locais adequados, indica altos níveis do hormônio estrogênio, ligado à reprodução. É por isso que muitos homens sentem-se atraídos por mulheres com cinturas finas e quadris largos. Inconscientemente, ele está analisando a capacidade reprodutiva dela.

A voz também apresenta grande relação com a atração. Homens com voz grave, por exemplo, também se tornam muito atraentes, uma vez que esse tipo de voz está relacionado com altos níveis de testosterona.

Além disso, inteligência e bom humor parecem influenciar o impulso sexual por estarem relacionados com melhores chances de reprodução.

Apesar de a primeira impressão ser realmente a aparência e o comportamento, a atração sexual também está bastante ligada aos cheiros. Segundo algumas pesquisas, o cheiro está relacionado com o complexo principal de histocompatibilidade (MHC). O MHC é um conjunto de genes que controla o sistema imunológico e relaciona-se também com a rejeição de tecidos. Se um casal apresenta MHC semelhante, pode ocorrer uma grande chance de o corpo da mulher rejeitar o bebê.

Estudos indicam que somos capazes de identificar esses genes pelo cheiro. Em virtude dos riscos da finalização inesperada da gestação e também do aumento da chance de fortalecimento do sistema imunológico do filho, inconscientemente, escolhemos parceiros com sistemas imunológicos diferentes do nossos. Podemos concluir, portanto, que, segundo alguns estudos, realmente somos atraídos pelo nosso oposto quando o assunto é genética. Só genética gente!

Além dos cheiros do MHC, os seres humanos, assim como outras espécies de animais, possuem feromônios que ajudam na atração sexual. Vale destacar, no entanto, que essa forma de comunicação química apresenta-se bem mais sutil do que em animais.

→ A atração sexual e os relacionamentos

A atração sexual está relacionada com o desejo sexual, com a escolha de parceiros sexuais, e não necessariamente com o estabelecimento de relacionamentos. Uma pessoa pode, por exemplo, sentir-se atraída por outra, mas não querer um relacionamento com ela. Percebe-se, portanto, que essas relações são muito mais complexas do que a simples busca de parceiros.

Amor e sexo não tem que andar juntos necessariamente!