sexta-feira, 21 de julho de 2017

LEILA CRISTINA - LIFE COACH: “Nosso Cérebro e o Amor, a Paixão e o Sexo”

LEILA CRISTINA - LIFE COACH: “Nosso Cérebro e o Amor, a Paixão e o Sexo”: “Amor é um fogo arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento descontente, é dor que desatina ferida sem doe...

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Brinquedos de adulto






Vamos falar de algo muito prazeroso mas que muita gente ainda desconhece e tem preconceitos: 
OS BRINQUEDOS ERÓTICOS.

Quem já usou e gostou tem razão, são uma fonte de prazer. Quem nunca usou precisa se dar o direito de experimentar e quebrar suas crenças negativas sobre eles.

O importante mesmo é que vocês, homens e/ou mulheres se sintam à vontade para falar sobre o que gostam e o que querem na hora do sexo.
Quanto mais claro e objetivo for o diálogo entre vocês melhor será o sexo, independente do uso de brinquedos.
Por isso se você se  conhece bem e sabe onde sente mais prazer e onde não é agradável ou incomoda, fica mais fácil transformar sua relação em grande fonte de satisfação.
Daí a importância de você  se tocar, e até mesmo se olhar em um espelho para ver como é seu corpo.

Para esclarecer algumas dúvidas vamos falar destes brinquedos adorados por muitos porém  desconhecidos da maioria.
- Existem em diferentes tipos, tamanhos e funções: vibradores para estimulação clitoriana, para penetração vaginal e/ou anal e até mesmo aqueles para penetração simultânea (ânus/vagina). Para uso masculino, estimuladores de próstata. Feitos de diversos materiais como cyberskin, silicone, vidro temperado, podem chegar a custar mais de 50 mil reais se forem feitos de ouro!

Vibradores clitorianos -  Como o nome mesmo diz sua função é estimular o clitóris e podem ter diversos formatos e encaixes (pode-se colocar no dedo, preso na calcinha ou por sustentadores para dar mais mobilidade à mulher). Tem os anéis penianos com vibro que são os queridinhos da maioria. Alguns vibradores funcionam até com controle remoto, com som ou que emitem ondas sonoras e outras tecnologias bem sofisticadas! O bullet é  outro exemplo de produto que caiu no gosto das mulheres. E a novidade é o sugador clitoriano, a estimulação é gerada por uma espécie de vibração pulsante, agindo diretamente no clitóris. Basta encaixar e o brinquedo se encarrega do resto.






Vibradores de penetração – Hoje muitos vibradores de penetração também têm esta função e muito mais, como partes em relevo para estimular a parte interna da vagina, massageando o ponto G, possuem, inclusive, um dispositivo para controlar a velocidade da vibração, permitindo que a mulher controle o ritmo. Estimulam a vagina e o clitóris ao mesmo tempo e alguns fazem a estimulação vaginal, clitoriana e anal, com controle de velocidades.
E isso é muito importante: as mulheres não são todas iguais quando o assunto é orgasmo e nem o orgasmo é igual o tempo todo em uma mesma pessoa. 
Têm mulheres que curtem uma estimulação do seu clitóris ou mesmo a penetração em um ritmo mais lento, fazendo menos pressão. Outras gostam de começar devagar e ir aumentando a intensidade na medida em que vão ficando mais excitadas. 
Existem também aquelas que gostam de fazer sexo "na pressão" o tempo todo!  A questão é descobrir o que  mais agrada!
Lembre sempre que sexo tem que ser diversão e se estiver com companhia transforme  esse momento em uma boa oportunidade para falar do que você mais gosta, como gosta e descobrir outros pontos que te darão prazer.










Podem causar alergias? De uma forma geral, estes brinquedos são feitos com material antialérgico, mas não posso dizer que isso seja impossível. 

Agora, se for utilizado com gel, cremes ou outros lubrificantes que não sejam somente à base de água, a chance de alergia é maior. 
Um outro detalhe importante é que o vibrador deve ser um objeto de uso exclusivo, pois quando compartilhado também pode transmitir doenças. 

Por isso, ao ser  utilizado por uma ou  mais pessoas ao mesmo tempo, não se pode esquecer de colocar a camisinha, ok? Aliás, o uso da camisinha é fundamental para quem quer evitar as doenças sexualmente transmissíveis, em qualquer situação. Para seu brinquedo durar mais e você ter mais segurança não deixe de usar a camisinha.

Também é possível usar o vibrador para penetração anal e vaginal de forma alternada. Mas nesse caso, é importante obedecer a uma ordem: primeiramente penetração vaginal e depois anal e não o contrário. 
Se quiser a penetração vaginal logo depois da anal, é melhor nunca esquecer de colocar a camisinha no seu aparelho. Esse "troca-troca" de penetração no ânus e depois na vagina pode resultar em infecções na mulher, por isso troque a camisinha se for usar no ânus primeiro e depois na vagina.
A mesma recomendação vale se o objeto em questão for um pênis e não um vibrador! CAMISINHA PARA SUA PROTEÇÃO: SEMPRE!!!! Bjssssssssssss





segunda-feira, 17 de julho de 2017

domingo, 16 de julho de 2017

LEILA CRISTINA - LIFE COACH: PRELIMINARES QUE (QUASE) VALEM POR UM ORGASMO

LEILA CRISTINA - LIFE COACH: PRELIMINARES QUE (QUASE) VALEM POR UM ORGASMO: PRELIMINARES QUE (QUASE) VALEM POR UM ORGASMO 15 deliciosos minutos de preliminares. Este é o tempo estimado pelos especialistas...

PRELIMINARES QUE (QUASE) VALEM POR UM ORGASMO


PRELIMINARES QUE (QUASE) VALEM POR UM ORGASMO

15 deliciosos minutos de preliminares. Este é o tempo estimado pelos especialistas para a mulher ficar excitada e pronta para o orgasmo. É claro que não é preciso cronometrar, não estamos em um campeonato.
Umas conseguem mais rápido, outras precisam de mais tempo, mas o fato é que as preliminares são a cereja do bolo. E quanto mais frutos houver, mais delicioso fica. Portanto, não precisa se limitar aos beijos e abraços. Dá para incrementar o repertório, é só soltar a imaginação.

“As mulheres demoram mais para se excitar porque dependem da regra do FF: fantasias mais elaboradas e fricção.
Elas gostam de carícias e estímulos dos mais variados, que além de despertarem o desejo, criam um vínculo com o parceiro”, explica a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, coordenadora do projeto Afrodite de Estudos da Sexualidade Feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).


Veja como prolongar as preliminares:
Para a médica Sylvia Faria Marzano, diretora do ISEXP – Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática, o orgasmo é muito curto para ser o mais importante.
“Na verdade, as preliminares não deveriam nem levar esse nome. Certamente, é necessário que façam parte do relacionamento sexual. É o tempo para trocar afagos e conhecer as sensações do outro e de si próprio para chegar até a penetração”, argumenta. E não há como negar que são elas que tornam tudo mais gostoso, pelo menos para as mulheres.

Por que os homens têm pressa na penetração?
Mais “objetivos”, digamos assim, grande parte dos homens ainda quer ir direto ao ponto mais rapidamente. No entanto, os apressadinhos têm uma desculpa para esse deslize: 80% da zona erógena masculina se concentram no aparelho genital.

Outro motivo para a pressa é cultural. “O homem, que ainda está preso ao mito da masculinidade, quer penetrar rapidinho, já que não deseja correr o risco de falhar”, afirma a psicanalista Regina Navarro, autora de A Cama na Varanda (Editora Best Seller).
Para aplacar esses dois pontos da ansiedade masculina, a mulher tem de entrar em ação. “É necessário dar o seu timing para o parceiro. Sinalizar que ainda precisa de mais carinho e excitação. Outro ponto, é revelar o que lhe dá prazer. As fantasias são íntimas, não é possível adivinhá-las. Caso contrário, o homem achará que está arrasando e irá direto para penetração”, avisa a ginecologista Carolina.
Inverta os papéis




Para muitas, falar não é uma tarefa tão fácil assim, o que não deixa de ser ainda um reflexo da repressão sofrida pelo sexo feminino por tantos anos. Até a década de 1960, a mulher mal podia comentar que gostava de sexo.

“O resultado disso tudo é que hoje em dia o casal precisa refletir sobre os valores aprendidos na infância e jogar mais de 50% deles no lixo. Aqueles que contiverem preconceito e puritanismo devem ser deletados. É preciso coragem, mas só assim é possível ser feliz no sexo”, desafia Regina.

Texto: Daniela Venerando



LEILA CRISTINA - LIFE COACH: INTIMIDADE SEXUAL NO CASAMENTOMuitas pessoas pen...

LEILA CRISTINA - LIFE COACH:

INTIMIDADE SEXUAL NO CASAMENTOMuitas pessoas pen...
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LIFE COACHING: POTENCIALIZANDO RESULTADOS NA VIDA PESSOAL



LIFE COACHING: POTENCIALIZANDO RESULTADOS NA VIDA PESSOAL

O Life Coaching oferece técnicas e ferramentas cientificamente validadas para que os indivíduos elevem os níveis de satisfação e felicidade, com foco em maiores realizações, no autoconhecimento, no autodesenvolvimento, em competências de liderança e bons relacionamentos, alcançando resultados extremamente elevados em si mesmos e em outras pessoas.
Voltado para os indivíduos que desejam trabalhar o aumento de resultados pessoais, o processo visa contribuir para o alcance de tudo que é necessário para ter uma vida plena, repleta de conquistas, satisfações e realizações, seja para ter relacionamentos mais duradouros, mais qualidade de vida, autoestima ou autoconhecimento.



INTIMIDADE SEXUAL NO CASAMENTO
Muitas pessoas pensam que basta estarem casadas para que a intimidade sexual seja completa e franca. Depois de alguns meses ou anos de casamento, percebem que não é bem assim. Aquilo que parecia ser fácil e que poderia vir com naturalidade, de repente, estancou e não houve mais progresso.

A espontaneidade de falar sobre determinados pontos dessa intimidade torna-se difícil para alguns casais.
Devemos pensar, no entanto, que da mesma maneira que desenvolvemos uma certa intimidade nas amizades e relacionamentos, também o fazemos na área sexual. Ou seja, a conversa, as confidências e o toque são fundamentais. Mas, uma das maiores dificuldades é a abordagem do assunto.

Como e quando começar essa abordagem? Um dos momentos mais propícios é naturalmente nos minutos que precedem a relação (no momento do toque, quando cada um pode dizer ou indicar as áreas que mais lhe excitam; que mais lhe dão prazer).

Muitos maridos desconhecem as áreas erógenas da mulher, tendo apenas um conhecimento geral do assunto. No entanto, sabemos que cada mulher é diferente. Algumas, na própria relação, sentem-se mais à vontade assumindo determinadas posições que outras. Adivinhar não faz parte da habilidade do parceiro. É necessário conversar sobre isso. Percebo que uma grande dificuldade também vem da educação de algumas mulheres. Algumas receberam uma orientação sexual rígida, distorcida, e muitas desconhecem a anatomia do próprio corpo, o que dificulta tremendamente a conquista do prazer.
Na grande virada do movimento feminista, quando foi alardeado que o orgasmo não era só privilégio dos homens, as mulheres automaticamente impuseram-se ter orgasmos a cada relação. Muitas porém não o conseguiam e isso as tornava insatisfeitas ou pior, imaginando que havia algo errado com elas. Os maridos, por sua vez, sentiam-se culpados por não saberem levá-las sempre ao orgasmo. Mais tarde, em pesquisas, descobriu-se que não é em toda relação sexual que a mulher atinge o orgasmo (pelo menos isso acontece com a grande maioria delas).

Portanto, três pontos são importantes para desenvolver essa intimidade:
a) conhecimento do próprio corpo, b) conhecimento sobre sexualidade e c) diálogo.

Lembro-me de duas moças na faixa de seus vinte anos, universitárias, onde o problema estava justamente num dos pontos acima. Ambas solteiras, a primeira confundia a função do clitóris com a da uretra e desconhecia que a grande maioria das mulheres atinge orgasmo através da manipulação clitoriana. A segunda perguntou-me se, na noite do casamento, teria de ficar de camisola e toda coberta na relação sexual. Novamente a rígida educação sexual vinda da família, igreja etc.
Percebo o quanto de desconhecimento ainda existe mesmo com as inúmeras palestras, revistas e estudos sobre sexo. Em algumas igrejas, o assunto ainda é tabu. A vergonha do próprio corpo e da nudez frente ao parceiro é mais comum do que se imagina.

Outra dificuldade está quando o marido aprecia determinadas carícias ou posições e a esposa não — esse é um momento perigoso. Deixar de viver um desejo, licitamente permitido, e não poder fazê-lo porque a esposa se sente constrangida ou com vergonha, com certeza leva o marido à frustração. A chave seria cada um ceder, pelo menos um pouco, a favor do outro. Perceber que o outro se sente satisfeito e completo quando me aventuro a ceder significa que a relação também poderá ser satisfatória, porque nesse momento somos um só. “Uma só carne”, na liguagem bíblica. “Um só” – significa, também, que o prazer do outro também é o meu prazer. Mas, para isso, preciso ceder. Se for possível para mim fazê-lo em determinados pontos, sei que o parceiro também poderá ceder um pouco a meu favor. Estaremos assim no meio do caminho, sem o perigo das frustrações.

Alguns pontos bem mais sérios impedem que a relação sexual seja totalmente satisfatória. Lembro-me de uma moça que ao se casar descobriu que tinha frigidez sexual e, portanto, não gostava e não sentia prazer na relação, passando a evitá-la sistematicamente. Enquanto estava em tratamento, o que deveria surtir um resultado a longo prazo, percebeu que a insatisfação por parte do marido e seu mau humor acentuavam-se a cada dia. Seu descontentamento não se limitava mais somente à relação em si, mas estendia-se também ao trabalho, à casa, à família e a outros pontos. Era evidente a raiz do problema. Decidiu contar-lhe o que se passava e como não lhe era doloroso ter relação, resolveu ceder algumas vezes. O marido caminhou sua parte, não lhe pressionando sistematicamente como fazia antes, e assim, os dois conseguiram ir até o meio do caminho. Ela teve filhos, podendo preencher o lado maternal, que obviamente era igual ao de todas as mães. A satisfação do marido pôde ser recuperada nas outras áreas, pois a raiz do problema tinha sido parcialmente solucionada.
Prazer completo na relação ela continuava a não ter, mas tinha prazer no relacionamento afetivo com seu marido. Creio que o importante, nesse caso, foi a resolução da esposa em admitir contar ao marido o que se passava com ela. Esconder ou “fazer de conta” seria o pior para ambos. Novamente, o diálogo aqui foi fundamental.


Discutir, ler e conhecer mais sobre o assunto é a única maneira de se conseguir desenvolver essa intimidade e conhecer mais sobre as dificuldades e desejos do parceiro. Isso faz com que cada um se sinta mais à vontade e com menos constrangimento para poder se chegar no passo seguinte: colocar em prática o que foi conversado.


Artigo publicado originalmente em Casal Feliz (Ano IX – No. 33)

terça-feira, 11 de julho de 2017

Liberdade que a velhice traz




"Uma das melhores aquisições da idade é a ampliada liberdade no exercício da escolha. 

Fica tão mais fácil dizer não. 

Se em nada nos acrescenta, nós simplesmente colocamos de lado. Não, obrigada. É não e ponto. Nada mais daquela culpa da juventude, que ficava nos infernizando com a ideia de que podemos estar perdendo algo, que tinha que estar abertas a qualquer coisa/sentimento/pessoa porque tudo sempre tinha algo a nos ensinar. 

Um alívio. 

Não que não tenhamos mais o que aprender, nem que todas as coisas e sentimentos e pessoas não tragam algo de novo à nossa vida. É somente que nosso aprendizado vai ficando mais seletivo, pelo simples fato de que começamos a nos permitir a só ocupar o seu banco de dados com aquilo que nos interessa e não com tudo aquilo que talvez, um dia, quem sabe, possa nos servir pra alguma coisa. Ou que vai nos dar bagagem. 

Bem ao contrário, a gente começa a deixar a bagagem pelo caminho, porque vai percebendo que boa parte do que carregamos vida afora não passa de... Peso. 
Fica mesmo parecendo que estamos nos tornando mais intolerantes, mais impacientes, mais inflexíveis. Mas, não é nada disso. Intolerância, impaciência, inflexibilidade preconizam julgamentos e condenações. E a questão da escolha é "apenasmente" a clara percepção de que não vale a pena. Cada um que siga carregando, compartilhando, dividindo o peso que lhe caiba. Ou apeteça.Se caso lhe caiba ou apeteça. Nós, não.

Acoplado ao passar dos anos, vem o famoso botão do foda-se, que a partir de um certo momento passa a ficar constantemente ligado, sem gastar nem um Kwh, watt, volt, joule ou caloria de nossa energia. Porque não mais nos atentamos ao que não nos é essencial. Nem mesmo às lembranças, memórias, mágoas, saudades. Vai tudo ficando pra trás. Sem dor.
Sem o peso dos anos, nossos dias vão alçando voo, vão ganhando asas que só somos capazes de carregar, se já somos capazes da leveza de nós mesmos.

Com a idade, mesmo que muitos esperem o fim, o que realmente nos chega é o enfim. Enfim leves. Enfim livres. Enfim sós. Enfim nós.
Sem máscaras. Sem personagens. Sem tempo passado."

Desconheço a autoria.