segunda-feira, 26 de junho de 2017

Grupos de sexo crescem e deixam mulheres mais confortáveis para tocar no assunto

Por Fernanda Labate 


A falta de informações sobre assuntos acerca de sexualidade e saúde feminina tem feito com que mulheres busquem respostas para as dúvidas em ambientes como o "Afrodites", grupo virtual com mais de 16 mil integrantes
Apesar de profissionais da saúde constantemente incentivarem mulheres a procurarem ajuda a respeito de problemas íntimos, algumas se sentem envergonhadas ou inibidas demais para fazê-lo, às vezes até pela conduta do próprio médico. De acordo com a educadora sexual e fisioterapeuta Débora Padua, muitas das mulheres que sofrem de vaginismo – condição que impede o relaxamento dos músculos pélvicos – ouvem de médicos que a condição é “frescura”. Essa dificuldade em obter informações sobre sexualidade e até sobre questões relacionadas a abuso e assédio motivou a criação de diversos grupos de sexo, bem-estar e universo feminino nas redes sociais.
Nos últimos anos, esses grupos de sexo , relacionamentos e questões do universo feminino exclusivos para mulheres – tanto abertos como secretos – começaram a pipocar no Facebook. Alguns deles chegam a reunir mais de 10 mil mulheres. É o caso do grupo “Afrodites” que desde a criação, há um ano, já reuniu 16,5 mil integrantes.
Criado pela empresária Luciana Vilela, a ideia surgiu quando ela teve contato com outros grupos de sexo desse tipo. “Me tornei moderadora [do grupo] e, quando minha popularidade aumentou muito, a dona do grupo me excluiu. Mesmo com receio de não dar certo, criei coragem, abri meu próprio grupo e ele cresceu rapidamente”, afirma. Uma das coisas que diferencia o “Afrodites” dos outros é o fato de que, segundo Luciana, a maior parte das integrantes da comunidade (74%) é composta por mulheres entre 30 e 49 anos de idade, enquanto os outros têm um público mais jovem.
Segundo a secretária Claudia Santos, que integra a comunidade, um dos fatores que torna esses ambientes tão atrativos para mulheres é o fato de muitas compartilharem das mesmas dúvidas. “Saber que existem diversas mulheres que têm os mesmos pudores, vergonhas, limitações que eu tinha é me sentir extremamente acolhida”, conta.
Ela diz também que o acolhimento que o ambiente proporciona facilita as discussões. “O grupo é feito para o universo feminino , que lida com questões muitas vezes aflitivas, doloridas e carregadas de tabus. Essas questões são discutidas com muita seriedade, mas de forma leve, permeada por bom humor e acolhimento, o que faz com que os temas fiquem fáceis de serem debatidos”, comenta.

Esses ambientes são seguros?

A ideia parece ótima, mas buscar informações com outras 16 mil mulheres em grupos de sexo, relacionamentos e bem-estar é uma boa ideia? Além da diferença de público, há também o fato de o grupo reunir um grande grupo de especialistas sobre assuntos variados para que as dúvidas das mulheres sejam devidamente esclarecidas. De acordo com Luciana, ela mesma passou a procurar profissionais de diferentes áreas, como psicólogas, terapeutas sexuais, dermatologistas e advogadas e convidá-las para fazer parte da comunidade.

Uma destas especialistas é a advogada Claudia Cruz. Segundo ela, a iniciativa é algo realmente positivo, mas a segurança das envolvidas depende de organização. “Acredito que quando esse trabalho é desenvolvido de maneira fechada, as participantes sentem-se mais à vontade para expor suas ideias e dúvidas. Contudo, o bom senso e o foco da organizadora do grupo é o que traz o crescimento constante”, afirma.

A consultora em saúde e educação sexual Leila Campos, que também aconselha mulheres na comunidade, tem uma opinião parecida a respeito da segurança do ambiente. “Como todo grupo, esse também tem suas regras, e se acontecer algo fora dos princípios, a participante é excluída. É um ambiente seguro e útil”, elogia ela. De acordo com Luciana, o grupo de sexo nunca teve problemas com informações íntimas “escapando” do grupo.
A noção de que o espaço é seguro para que mulheres compartilhem problemas, dúvidas e façam seus desabafos não vem apenas da dona do grupo e das especialistas que atuam nele. De acordo com a empresária e integrante do “Afrodites” Caroline Nalini, o ambiente não só é seguro como também é “o melhor local para se expor”.

Colunas, dúvidas, desabafos e mais


Mas, afinal, que tipo de assunto as 16,5 mil mulheres do “Afrodites” tanto discutem? De acordo com Luciana, há espaço para se falar de tudo, mas há alguns assuntos que são mais discutidos. “Os assuntos que mais são abordados são autoestima, libido, orgasmo, relacionamentos amorosos, traições e fantasias que [as mulheres] gostariam de realizar".
Leila afirma que falar sobre assuntos ligados à sexualidade abertamente, como acontece na comunidade, pode ser extremamente benéfico para as mulheres, já que, desde a infância, elas têm a sexualidade bastante inibida. “Vivemos em uma sociedade muito castradora para as mulheres. O não conhecimento vem de uma criação onde o sexo é assunto proibido ou falado muito superficialmente”, afirma.
Falar sobre sexualidade é importante, mas há ainda assuntos mais sérios sendo abordados nesses ambientes. De acordo com Claudia, há algumas questões sobre as quais as mulheres preferem falar longe dos chefes, maridos, pais e amigos e, acima de tudo, requerem as opiniões de especialistas. “Atualmente, as questões que mais tenho enfrentado são as de mulheres que sofrem algum tipo de assédio em suas vidas. Cabe ao direito do trabalho tratar de assédio nas relações de trabalho ou de emprego”, afirma a advogada.

Para Caroline, as discussões, dicas e até “puxões de orelha” a ajudam, e muito. “Nunca tive a autoestima bem trabalhada, apesar de ser comunicativa, extrovertida e descolada, tinha vergonha e inseguranças no âmbito do sexo. Nunca me amei de verdade. Quando vi, estava nesse grupo e, desde então, sou uma nova Caroline. Sinceramente, essa eu amo!”, conta.
Outra integrante do grupo de sexo, a secretária Claudia Santos, afirma que o acolhimento que o ambiente proporciona facilita a discussão desses temas. “O grupo é feito para o universo feminino, que lida com questões muitas vezes aflitivas, doloridas e carregadas de tabus . Essas questões são discutidas com muita seriedade, mas de forma leve, permeada por uma atmosfera de bom humor e acolhimento, o que faz com que os temas fiquem fáceis de serem debatidos”, comenta.

 “Chá das deusas”

As discussões que acontecem nos grupos de sexo e questões do universo feminino muitas vezes não ficam apenas no âmbito da internet. Bimestralmente, o "Afrodites" organiza um grande evento que chega a fazer com que filas se formem na entrada. Nele, as mulheres assistem a palestras, vídeos, apresentações de dançarinos, participam de dinâmicas e ainda têm acesso a um bazar de produtos eróticos e de beleza.






quinta-feira, 22 de junho de 2017

A NOVA VELHICE E O SEXO


A NOVA VELHICE E O SEXO!

Velhice, palavra carregada de negatividade, de tristeza, de sensação de que a vida acabou... Mas será que é assim mesmo?
Houve um tempo que sim, velho era geralmente triste, com autoestima muito baixa, até abandonado pela família.
Mas esse tempo faz parte de uma história muito antiga, do século passado (amém!!!)

Hoje temos uma nova geração de velhos e velhas maravilhosos, que se amam, que saem, são independentes, viajam, vão à festas e bailes, tem grupos de amigos, fazem musculação e Pilates, Yoga e até pompoarismo.
Estamos diante de pessoas com uma cabeça cheia de ideias e sonhos, que são exigentes com sua aparência, sem serem neuróticos, que aceitam as rugas e os kilos a mais e vivem plenamente seus dias cheios de alegria e saúde!

Obviamente, esta nova geração de idosos muito apropriadamente ganhou o nome de envelhescentes.
São homens e mulheres que mantém o astral sempre elevado e que ao contrário do que muitas pessoas pensam, apesar dos cabelos brancos e o corpo marcado pelo tempo que viveram, fazem muito sexo sim!

Segundo Erik Erikson, o idoso enfrenta o dilema entre integridade e desespero. Se construiu valores pessoais que se apoiam em riqueza interna, ele olhará para sua vida com satisfação e estará menos propenso a falar "no meu tempo…", como se já estivesse morto.
Mas se apoiou sua vitalidade em torno da beleza, da juventude, do constrangimento psicológico, no prestigio profissional, então é possível que as pessoas o ignorem ou sejam falsamente simpáticas.
Isso desemboca no desespero existencial de quem gastou energia em ser um profissional sênior, mas não uma pessoa sênior.

Ainda que o dinheiro garanta que você será bem tratado e receberá belos presentes de aniversário ou ajuda para a reforma da casa, seus contatos serão superficiais, caso você não dedique cuidado e esforço às suas relações.
Suas relações na velhice terão as qualidades que você cultivar ao longo da vida.

E o sexo, como ele é na velhice? Normal como na juventude, oras! Ahhhhhhh não pode ser, vocês podem estar pensando, ou então, ahhh mas com viagra fica fácil.
Nada disso, o que o pinto depende para ficar duro é o conjunto testosterona, vigor geral e boas condições cardíacas. 
Na velhice, a testosterona tem um decréscimo, é fato, mas há formas de recompor esse hormônio. Não estou falando do viagra... existem produto naturais que são capazes de fazer o organismo aumentar a produção de testosterona naturalmente, outra hora falo deles.

O vigor geral e um bom sistema cardio-respiratório, no entanto, dependerá do que você faz hoje. O que você come, como e quanto dorme, seus vícios,  todos esses fatores influenciarão muito mais sua libido do que você pensa. A gordurinha da picanha  que você come sem pensar no amanhã combinada com uma vida de porres pode detonar uma bomba em você. Ai fica difícil do pinto subir, amigo!
É fato, muitos idosos recorrem ao viagra, mas eles, como qualquer jovem, também são apanhados pelo temor da broxada. Nem todos ficam impotentes como se imagina, mas a maioria se autoriza emocionalmente a falhar com o pressuposto da velhice. Sexo é muito mais psicológico do que físico.
É claro que os estímulos necessários para um desempenho sexual masculino ou feminino serão maiores do que na juventude.

Nem todo casal faz muito sexo em todas idades, portanto, existem casais jovens que fazem pouco sexo e casais de idosos também. A nossa geração tem um ponto que causará mais problemas do que a geração mais antiga, não nos preparamos para amar ou desejar um corpo enrugado. 
Até uma certa idade é ainda possível simular jovialidade, mas certas áreas do corpo são bombardeadas pela falta de colágeno, irão despencar. É a implacável lei da gravidade...

Fazer uma vagina a se excitar  em suas mãos exigirá dos velhos da minha  geração muito mais desenvoltura pessoal e, nem sempre, esse regulador existirá. Muitas mulheres diminuem a lubrificação vaginal por causa da menopausa. Será no espírito de parceria, confiança mútua e alegria sexual que a validação acontecerá. O desafio será maior. Mas felizmente a indústria dispõe de produtos maravilhosos capazes de transformar estes momentos em puro prazer novamente. 

Eu particularmente adoro a linha melhor idade da Hot Flower.

Se um idoso tem mais dores no corpo, menos fôlego, saúde abalada (diabetes é um dos maiores inimigos do sexo, pois causa perda de circulação nas extremidades/pinto) certas posições serão impossíveis de se realizar. Mas nós não queremos malabarismos, queremos só prazer! E depois não tem plateia para aplaudir mesmo...
Não se esqueça que o sexo (em qualquer idade) começa muito antes da cama e termina muito tempo depois. Afeto, carinho, delicadeza, preocupação com o prazer e bem estar do outro, uma pitada de sacanagem, e uma mente aberta são os ingredientes perfeitos para uma vida sexual plena e feliz!


Leila Cristina Jorge
Bióloga, sexóloga, pós graduanda em Terapia Sexual, Coach de relacionamentos, Life Coach, Positive Coach e estudiosa da sexualidade do idoso.






Minha realização de vida



Quero compartilhar algo com vocês! 
Já fiz muitas coisas na vida, tive várias atividades desde minha formação como Bióloga. Foram várias pós graduações, mestrado, 2 doutorados incompletos.... 

E finalmente descobri uma nova maneira de viver e ajudar as pessoas. Fiz com muita dedicação e comprometimento cursos de coach em uma instituição renomada e reconhecida internacionalmente e estou terminando mais uma pós, a em Terapia Sexual, Saúde e Educação.

E assim hoje posso dizer que sou feliz, porque ajudo muitas pessoas a serem felizes também! Levo o autoconhecimento, a ajuda com a terapia, o empoderamento da mulher, a descoberta da sexualidade realizada em todas as fases da vida para mulheres e homens, e trabalho com a beleza e o luxo de se envelhecer com saúde, dignidade e muito sexo. 

Veja o mundo como ele realmente é! Se veja como quem você é!
Autoconhecimento e transformação pessoal você conquista com o Coaching! 

Fale comigo e entenda mais sobre esse processo incrível de mudança e realização! Seja feliz e realizado/a. Venha fazer coaching. Marque sua entrevista pelo WhatsApp (21) 97977-7766

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Sexo na terceira idade: libido não acaba com  o envelhecimento



Com aumento da expectativa de vida e avanço da medicina, sexo entre idosos é cada vez mais natural, mas ainda enfrenta tabus
Sexo na terceira idade é uma realidade ainda cheia de tabu.

Namorar é para sempre. Essa máxima é a regra de ouro da 'nova velha guarda' de brasileiros que não têm vergonha de afirmar que sexo na terceira idade é tão natural quanto na juventude.  Com maior expectativa de vida, os idosos estão cada vez mais cientes disso. 


Incentivados ou não por ajudas medicinais, como no caso do viagra para os homens e reposição hormonal para as mulheres, o certo é que nunca é tarde para amar entre lençóis. Mesmo assim, por que a sociedade insiste em ainda associar velhice à falta de libido? Segundo especialistas, o tabu em relação ao sexo na terceira idade está ligado aos estereótipos e a ideia de que esta etapa da vida é sinônimo de reclusão e cuidado com os netos.

Sexo na terceira idade: estereótipos
A velhice passou por um grande processo de transformação nas últimas décadas, tanto que a designação do termo ‘terceira idade’ é recente. Atualmente pessoas acima de 65 anos contam com benefícios que as tecnologias biomédicas promoveram para o cuidado em saúde. 
Consequentemente, o sexo na terceira idade só depende do desejo.

“Como resultado, temos o aumento da expectativa de vida. E recursos como o Viagra para a manutenção da vida sexual” explica Camila Aloísio Alves, psicóloga e professora da Faculdade de Medicina de Petrópolis.

Camila ressalta, contudo, que o modo de conceber essa etapa da vida ainda é permeado por preconceito e por uma visão estereotipada. O sexo na terceira idade seria um destes clichês. “É como se os idosos não tivessem direito a redescobrir o prazer afetivo-sexual e outras atividades prazerosas como viajar, fazer novos cursos etc" , provoca Camila Aloisio Alves.

Tabu e DST do sexo na terceira idade
Segundo a especialista, este conceito fica ainda mais forte em países que historicamente não valorizam o conhecimento e a sabedoria dos idosos: Caso do Brasil, um país até bem pouco tempo formado por maioria jovem.  

Para Camila Aloísio Alves, o tabu do sexo na terceira idade está ligado a essa concepção secular da velhice como etapa em que se aguarda o fim da vida e se prepara para a morte. Assim, o sexo seria o último elemento a ser considerado para esse grupo de pessoas. 

“Além dessa concepção estereotipada ser preconceituosa, ela conduz a uma série de problemas relacionados à sexualidade, como o aumento das DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) nessa idade, por exemplo”, afirma a psicóloga. 


Muitos profissionais de saúde ainda têm dificuldade de abordar o tema sexo com os idosos. Os mais velhos, por sua vez, não viveram na época em que a camisinha era necessária. Assim, o tabu e o desconhecimento promovem uma vulnerabilidade no que tange à gestão da vida sexual na terceira idade.

"A velhice já mudou de cara, ela é atravessada por inúmeras possibilidades de viver a vida. Porém, o paradigma que a explica e a concebe ainda não está plenamente atualizado face às novas práticas comportamentais e afetivas", completa a psicóloga.



terça-feira, 6 de junho de 2017

LEILA CRISTINA - LIFE COACH: SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE - parte IO número ...

LEILA CRISTINA - LIFE COACH:
SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE - parte I
O número ...
: SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE - parte I
 O número de idosos vem crescendo de maneira acelerada no Brasil e no mundo. As estatística...

SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE - parte I

O número de idosos vem crescendo de maneira acelerada no Brasil e no mundo. As estatísticas da Organização Mundial de Saúde mostram que, nas últimas duas décadas, os países da América Latina vêm aumentando significativamente a expectativa de vida e promovendo melhores condições de saúde aos "envelhescentes". No Brasil a expectativa de vida ao nascer, para ambos os sexos, já alcança os 75 anos, tal como em alguns países considerados desenvolvidos. 

A velhice na cultura ocidental ainda hoje é sinônimo de incapacidade, de decadência, de perdas biológicas, e sociais . 
Enfim, um estado de declínio, de decrepitude física e mental, tornando os idosos despojados no campo econômico, social e também sexual. Porém, envelhecer não está atrelado a enfraquecer, ficar triste, ou ser assexuado. 
A sexualidade só vai mudar de aspecto!     
A sexualidade na terceira idade é um direito de todos os idosos, nem sempre respeitado. O desejo existe enquanto há vida e pode ser descoberto, ou redescoberto e vivenciado em qualquer idade. Apesar das modificações ocorridas no organismo, ocorre a troca do “desempenho sexual atlético”, em que os pares estão em disputas performáticas, por momentos de busca de prazer e relaxamento. E acreditem, pode-se ser muito mais realizado/a sexualmente na terceira idade do que na juventude.
Como os hormônios não estão mais em ebulição e os gens não irão mais reproduzir nossa espécie, o sexo pode ser mais suave, carinhoso, dedicado e cheio de amor. Uma verdadeira troca de carícias, onde poderá ou não ocorrer a penetração, mas existirá, sem dúvida a sabedoria e a cumplicidade.
Com os avanços da medicina os idosos mantém o interesse e a atividade sexual por muito mais tempo que no passado. 
Reposição hormonal,viagra, pressão e glicose controladas e outras questões médicas controladas podem dar às pessoas uma vida sexual bem ativa e cheia de novas descobertas e conquistas. 
Uma questão que preocupa é o aumento do número de pessoas infectadas pelo HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis, porque os homens idosos não tem o hábito e não gostam de usar preservativos. 
Apenas uma questão de educação sexual. 
O importante é que os tabus sejam quebrados e os idosos não sejam mais vistos como seres assexuados e inúteis. 

Continua...

quinta-feira, 1 de junho de 2017

BEIJO NA BOCA


Olá Gente Querida!
Hoje vamos falar sem tabu de um tema que eu e todo mundo adora: beijo na boca. Tem gente que quer aperfeiçoar essa prática que quer aprender tudo sobre o assunto, então vamos aprender como beijar bem gostoso.
O primeiro contato entre um casal começa com um beijo na boca, por isso, podemos dizer que é item fundamental da conquista. Mesmo sendo algo que não tenha regras de certo ou errado, existem técnicas para melhorar o beijo e deixar o/a parceiro/a aos seus pés.
Vamos lá?
Para que os beijos combinem e não seja afobado demais, molhado ou quase que mecânico, você pode ficar atenta a alguns detalhes.
A primeira coisa a fazer e a mais essencial é cuidar da saúde bucal e manter o hálito fresquinho, né? Nada mais gostoso que uma boca limpa e cheirosa!

Mantenha a sintonia

Para começar um beijo, inicie devagar: mexa os lábios cuidadosamente e em sintonia com o parceiro busque um equilíbrio para não ficar afobada/o demais e nem com monotonia.

Inove nos movimentos

Ficar em uma posição só é muito chato, então mude os movimentos da boca e da língua e assim arriscará novas sensações. Dê mordidinhas leves e crie expectativas, afinal, quem não gosta de um momento surpreendente?
Faça carinho
Não adianta beijar bem se você ficar estática nos outros movimentos corporais, portanto, lembre-se que um bom beijo vem acompanhado de cafunés, abraços e muito carinho. Jogue-se de corpo e alma, sinta a energia do  beijo se espalhar  em todo seu corpo!

Antes de parar o beijo

Antes de terminar seu beijo  diminua o ritmo e dê alguns selinhos, assim não quebra o clima de uma vez e deixa o momento mais romântico.

Depois do beijo

Quando “se separarem”, sorria, demonstre que gostou e deixe o parceiro confiante de que haverão muitos outros beijos e com gostinho de quero mais. Os seus beijos podem se prolongar pelo rosto, pescoço, nuca... sem limites....rsrsrs. 
Vamos praticar???